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Bijupira
Rede de Piscicultura Marinha
busca tecnologias para criação do bijupirá
no Brasil
Desenvolver tecnologias para
a criação sustentável do bijupirá, também
conhecido como cação de escamas, nos mares brasileiros.
Este é o principal objetivo da Rede de Pesquisa e Desenvolvimento
em Piscicultura Marinha – Repimar com o projeto “Desenvolvimento
de tecnologias sustentáveis para a criação
do bijupirá no Brasil”. Constituído em 2007,
o grupo de pesquisadores vem atuando em conjunto para gerar conhecimento
e tecnologias para desenvolver a piscicultura nos mais de 8 mil
quilômetros da costa brasileira. Atualmente, a Repimar conta
com dezenas de pesquisadores de vários institutos de pesquisa
e universidades do Brasil e outros países.
O projeto
Apesar de estar sendo cultivado comercialmente em outros países
há aproximadamente uma década, o bijupirá,
de nome científico Rachycentron canadum, ainda não
foi objeto de estudos científicos em nosso país. Por
isso, a sua metodologia de cultivo ainda não foi estabelecida
com bases científicas.
Aprovado no final de 2009 dentro do Macroprograma 2 da Embrapa,
que abrange competitividade e sustentabilidade setorial, o projeto
coordenado pelo pesquisador Carlos Alberto da Silva da Embrapa Tabuleiros
Costeiros é composto por planos de ação (PAs)
que abordarão os grandes fatores de estrangulamento do desenvolvimento
da atividade. Os temas dos PAs envolvem questões de nutrição
e alimentação, recursos genéticos, sanidade,
manejo dos sistemas de produção e aproveitamento agroindustrial.
Duas sub-redes foram constituídas em exigência ao edital
36/2010 Piscicultura Marinha, do Ministério da Pesca e Aquicultura,
via CNPq sendo aprovadas duas propostas: a sub-rede coordenada pelo
prof. Ronaldo Cavalli da UFRPE, intitulada “Nutrição,
Sanidade e Recursos Genéticos” e a sub-rede “Sistemas
de Produção, Qualidade Ambiental e Processamento”
coordenada pelo prof. Luis Sampaio da FURG.

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